domingo, 26 de agosto de 2018

Raízes da felicidade, dogmas matriciais


Raízes da felicidade, dogmas matriciais.


Não existe nada de mal de um menino (de dez ou mais, ou menos)  brincar de boneca se houver explanação científica de sua futura função social, que é ser pai dedicado, amoroso, sensível, responsável, e em tudo isso pese a ideologia de gênero que não seria a mesma do passado, onde se um menino fosse visto brincando de boneca seria taxado pejorativamente de bicha, viado, guey, travesti,  boneca, florzinha  etc. e assim seria expurgado do seio social até mesmo sem ter estes predicados por ora citados, e  mesmo que se apresente personalidades aparentemente bem sucedidas na vida que são e fomentam este pecado, como se fosse algo inofensivo, e não é até chegar no seu sagrado lar.
O que se colocaria na balança?
A ignorância e o preconceito ou a razão de ciência propriamente dita?
A criança precisa saber por que está indo para a escola, e não somente ser uma marionete para aliviar os cargos da psicossomática psicológica, e um pai ao chegar a casa depois de uma onga jornada longe do lar terá prazer em ver seu filho e abraçá-lo como homem, mesmo brincado de boneca, e que se apresente a verdade propriamente dita  ao filho, é isso que um pai espera de uma nação, ele falará ao ser filho, não faça isso, porque além de você na obter dezoito anos, é nojento, pecaminoso, cruel e desumano, e seu filho não vai contestar porque  seu pai sabe que ele está recebendo a mesma educação em sala de aula, e uma criança tem o direito de receber orientação heterossexual,  e seu pai ainda fala conforme o questionamento de seu filho, sexo anal é uma agressão à natureza, e a escola não contesta o que seu pai disse, porque o poder central não contestará o que ele disse, porque seu pai é o poder central, mesmo sendo uma pessoa humilde, mas seu filho terá certeza que foi seu pai quem disse, e assim ele terá seu pai como seu pai, e  não buscará em  outros braços a mentira da perversão que é digna de tratamento psicossocial, pois um homossexual pode executar  trabalhos com exímia perfeição, e porque não , em razão disso, buscar  e ter a chance de pelo menos uma cura, e o objeto de tudo isso é descrever o que muitos passam por humilhação, vexame, porque não tiveram oportunidade na escola de receber orientação heterossexual, mesmo sem o risco de praticar o coito, pois excesso de empatia é doença social.
O objeto de tudo isso é proteger a criança contra o sincretismo religioso e as vinganças resultantes, até Jesus Cristo teve esta proteção, e não se tem notícia de sua puberdade e adolescência e seu comportamento social desta sua faixa etária, e se ele se manifestasse mesmo,  como se manifestou na faze adulta, até mesmo os judeus o teriam  matado.Autor Reginaldo Afonso Bobato


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