Raízes da felicidade,
dogmas matriciais.
Não existe nada
de mal de um menino (de dez ou mais, ou menos) brincar de boneca se houver explanação
científica de sua futura função social, que é ser pai dedicado, amoroso,
sensível, responsável, e em tudo isso pese a ideologia de gênero que não seria
a mesma do passado, onde se um menino fosse visto brincando de boneca seria
taxado pejorativamente de bicha, viado, guey, travesti, boneca, florzinha etc. e assim seria expurgado do seio social
até mesmo sem ter estes predicados por ora citados, e mesmo que se apresente personalidades aparentemente
bem sucedidas na vida que são e fomentam este pecado, como se fosse algo inofensivo,
e não é até chegar no seu sagrado lar.
O que se
colocaria na balança?
A ignorância e
o preconceito ou a razão de ciência propriamente dita?
A criança
precisa saber por que está indo para a escola, e não somente ser uma marionete
para aliviar os cargos da psicossomática psicológica, e um pai ao chegar a casa
depois de uma onga jornada longe do lar terá prazer em ver seu filho e abraçá-lo
como homem, mesmo brincado de boneca, e que se apresente a verdade propriamente
dita ao filho, é isso que um pai espera
de uma nação, ele falará ao ser filho, não faça isso, porque além de você na obter
dezoito anos, é nojento, pecaminoso, cruel e desumano, e seu filho não vai
contestar porque seu pai sabe que ele
está recebendo a mesma educação em sala de aula, e uma criança tem o direito de
receber orientação heterossexual, e seu
pai ainda fala conforme o questionamento de seu filho, sexo anal é uma agressão
à natureza, e a escola não contesta o que seu pai disse, porque o poder central
não contestará o que ele disse, porque seu pai é o poder central, mesmo sendo uma
pessoa humilde, mas seu filho terá certeza que foi seu pai quem disse, e assim
ele terá seu pai como seu pai, e não
buscará em outros braços a mentira da
perversão que é digna de tratamento psicossocial, pois um homossexual pode
executar trabalhos com exímia perfeição,
e porque não , em razão disso, buscar e
ter a chance de pelo menos uma cura, e o objeto de tudo isso é descrever o que
muitos passam por humilhação, vexame, porque não tiveram oportunidade na escola
de receber orientação heterossexual, mesmo sem o risco de praticar o coito,
pois excesso de empatia é doença social.
O objeto de
tudo isso é proteger a criança contra o sincretismo religioso e as vinganças
resultantes, até Jesus Cristo teve esta proteção, e não se tem notícia de sua
puberdade e adolescência e seu comportamento social desta sua faixa etária, e
se ele se manifestasse mesmo, como se
manifestou na faze adulta, até mesmo os judeus o teriam matado.Autor
Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário