quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Ímpeto da cura, ímpetoda pura


Ímpeto de cura, ímpeto da pura.


Se não for pelas letras e por conversação salutar, o mundo será descoberto pelo empirismo com drásticos e sorrateiros acontecimentos, e a pessoa vai assim penalizar seus próprios atos numa fuga sem precedentes, até de si mesmo.
É claro que ninguém relata tudo como se fosse um campesino, mas é preciso relatar para existir, pois existimos para relatar também, sim, isso mesmo, como se estivéssemos a escrever nosso próprio livro veridicamente.
É claro que atribuo à literatura um impulso ao comportamento prático, e o comportamento prático pode ser impulsos à literatura, mas é bom não somente lembrar, mas frisar que sem leitura científica que possa antecipar os acontecimentos, há perigo da instauração de traumas psicossomáticos oriundos de exposição sarcástica, ainda mais num mundo que se diz tolerante, (com fartas influências perniciosas), mas que não é em vias de fato e e que não é propriamente dito.
Um exemplo típico é um casal que copia um filme pornográfico, mesmo casado legalmente e no civil, este casal, (principalmente o homem),  será taxado instintivamente de promíscuo, libertino, libidinoso, perverso e insano, mesmo que haja paradoxo.
Pela literatura, é preciso buscar por e perdão recíproco, e pelas letras não voltar a errar e colocar sob balanceamento os momentos vívidos e dignos de lembranças e de recordação, e buscar também terapia de casal num consultório habilitado em psicologia que relatará a verdade ao casal. Autor Reginaldo Afonso Bobato
                 


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