Ímpeto de cura,
ímpeto da pura.
Se não for
pelas letras e por conversação salutar, o mundo será descoberto pelo empirismo
com drásticos e sorrateiros acontecimentos, e a pessoa vai assim penalizar seus
próprios atos numa fuga sem precedentes, até de si mesmo.
É claro que
ninguém relata tudo como se fosse um campesino, mas é preciso relatar para
existir, pois existimos para relatar também, sim, isso mesmo, como se
estivéssemos a escrever nosso próprio livro veridicamente.
É claro que
atribuo à literatura um impulso ao comportamento prático, e o comportamento
prático pode ser impulsos à literatura, mas é bom não somente lembrar, mas
frisar que sem leitura científica que possa antecipar os acontecimentos, há
perigo da instauração de traumas psicossomáticos oriundos de exposição
sarcástica, ainda mais num mundo que se diz tolerante, (com fartas influências
perniciosas), mas que não é em vias de fato e e que não é propriamente dito.
Um exemplo
típico é um casal que copia um filme pornográfico, mesmo casado legalmente e no
civil, este casal, (principalmente o homem), será taxado instintivamente de promíscuo,
libertino, libidinoso, perverso e insano, mesmo que haja paradoxo.
Pela literatura,
é preciso buscar por e perdão recíproco, e pelas letras não voltar a errar e
colocar sob balanceamento os momentos vívidos e dignos de lembranças e de
recordação, e buscar também terapia de casal num consultório habilitado em
psicologia que relatará a verdade ao casal. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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