Alma pura
Contempla alma
pura o clamor do amor e as poesias que te fizeram assim
Divinizam
alma pura os discretos olhares sobre o corpo proibido, o arrepio e os pelos eriçados da moça casta envolvem em
mistérios sua história ilibada, uma exigência de espera envolve toda sua vida e
devolve ao leito pueril seus desejos que não são profanos, diga tudo, não diga
nada, suspire, aspire, inspire fundo, teus olhares tímidos têm a proteção da
erudição, seu semblante a condição humana de um misto de fortaleza e de
fragilidade, meiguice, jovialidade em
concepção, e ao ter nas mãos a doutrina dos antigos, persevera na exigência
institucional de valor incomensurável, e os seus laços a fé dos imortais Autor Reginaldo Afonso Bobato
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