A
voz de um autista
Fazer uma análise
contextual político-profunda me faz lembrar que nos cantos Curitibanos o abandono
se contrapõe aos discursos que põe no verbo a entonação para armar assim ciladas
para quem desconhece o perigo e a astúcia e a posterior e tenta não ter
vergonha e sofrer ignomínia, aparece a hipocrisia
para alegar que existe causa, tempos, muito tempo depois quando já se armou o
barraco e se formou uma novela sem fim.
É usufruto
pertencer a um meio social do jardim que não é cuidado pelo seu dono, ele não
tem este prazer, enquanto isso as mazelas surgem como se fossem prazeres iguais aos de classes ricas e abastadas, ninguém é autista e quer ser ou agir como tal,
goza filha a mercê do engano e da dúvida, ou até mesmo da certeza, subtrai a moral, ludibria a ética, e há inversão de valores, tudo igual a contento, o jornal que o poder manipula chama
a messe, insinua uma prece, os pecados são perdoados se não forem grosseiros,
quem mandou, sabia o que estava fazendo?
Esqueceu-se,
se lembrou, eram lastros de maldição pelas ordens que foram dadas em segredo e
em sigilo, ninguém foi, ninguém viu, só você com teus desejos impudicos e sua
fantasias e ultraje nacional. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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