sábado, 18 de fevereiro de 2017

A voz de um autista

A voz de um autista


Fazer uma análise contextual político-profunda me faz lembrar que nos cantos Curitibanos o abandono se contrapõe aos discursos que põe no verbo a entonação para armar assim ciladas para quem desconhece o perigo e a astúcia e a posterior e tenta não ter vergonha e sofrer ignomínia,  aparece a hipocrisia para alegar que existe causa, tempos, muito tempo depois quando já se armou o barraco e se formou uma novela sem fim.
É usufruto pertencer a um meio social do jardim que não é cuidado pelo seu dono, ele não tem este prazer, enquanto isso as mazelas surgem como se fossem prazeres iguais aos de classes ricas e abastadas, ninguém é autista e quer ser ou agir como tal, goza filha a mercê do engano e da dúvida, ou até mesmo da certeza, subtrai a moral, ludibria a ética, e há inversão de valores, tudo igual a contento, o jornal que o poder manipula chama a messe, insinua uma prece, os pecados são perdoados se não forem grosseiros, quem mandou, sabia o que estava fazendo?

Esqueceu-se, se lembrou, eram lastros de maldição pelas ordens que foram dadas em segredo e em sigilo, ninguém foi, ninguém viu, só você com teus desejos impudicos e sua fantasias e ultraje nacional. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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