A
alma da moral
Poesias que em
versos reprimidos expressam a o mais profundo sentimento, fuja de si mesmo e se
encontre com quem sente em seus parágrafos que realmente estava perdido com seu
próprio eu até de meu Deus, oh Deus dos céus, Deus da terra, Deus do teu âmago,
que seja o desígnio proscrito entre dogmas e a ignorância, o que saber sem
ensinamentos?
Mil ciências e
o ceticismo delas, a obrigação de saber pelo menos um pouco acerca e a
preparação para se ter fé no que se
espera e m meio a um mundo perverso que deixa estar, corre a revelia em segredo
o destino às masmorras e ao martírio, todos sabiam, todos pensavam, não lhe
conte, não lhe diga, o que se esperar de uma mente pronta ao aprendizado?
Nada consciencioso,
do plural para ser singular, e de um
recôndito e isolada singularidade para ser pleural, ninguém foi, somente você
num ambiente que te perverteu, e quando se proferir a verdade, terás mentidos
para dar ciência da mentira, simplesmente com medo do constrangimento, enquanto
isso, sórdidas mentes ,larápios
anônimos, especuladores da inocência invadem a alma de castas e puras, meigas e
delicadas, espere por vir, o silêncio vigia, a verdade aparece e os antros são
repelidos com o rigor da moral, da ética e dos bons costumes. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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