domingo, 7 de junho de 2015

Ritos analógicos natos



Ritos analógicos natos

O homossexualismo é latente de todo ser vivo animado, se posto a prova de manipulação, e são traumas psicossomáticos oriundos de exposição sarcástica, e por acaso você é uma cobaia, e é claro que é objeto de tratamento psicossocial, e não uma discriminação sem nexo, uma vez induções homossexuais podem partir de heterossexuais, e a defesa dos atos homossexuais normalmente é paradoxal ,e o mais entendido neste assunto não quer este comportamento para seu pior inimigo, e se o defende tem medo de represarias de grupos e não muitas vezes tem homofobia ao cometer coitos heteressexuais.
A maioria dos animais quadrúpedes têm rabos que servem para proteger os órgãos copuladores e genitais, sobretudo o anus, e se há evidência de tentativa de coito anal, o animal abaixará o rabo, mesmo que haja intento homossexual, ele não existe na sua plenitude, até mesmo entre fêmeas pelas carícias, e sexo no mundo animal é instintivo, ou seja, já nasce sabendo e está gravado em códigos genéticos, o que acontece quando estão no cio é uma evidência de masturbação se não há com quem copular ou cruzar, e este período que o animal está longe do cio é respeitado pelos machos, e todo este aparato nato é demonstrativo analógico para o ser humano para fins de aprendizado, o homem precisa aprender com o homem quase tudo,  e não pode sob qualquer pretexto copiar o comportamento dele totalmente, uma vez que sexo de quatro é parafilia, e causa impotência no homem e frigidez na mulher, e os desejos devem vir do fundo da alma e ter muitas preliminares com muito respeito mútuo sem se utilizar de posições vexatórias e vergonhosas, e o que atrai a alibido, em maior grau é a firmeza do caráter, a lisura, o bom senso e uma firme postura para se manter uma família com o trabalho digno, mesmo que a mulher mais bela do mundo se for pecaminosa, a princípio o homem terá desejos, e não tardará em perdê-los se descobrir suas fraquezas imperdoáveis, como traição sexual, prepotência, arrogância, inveja, cobiça, soberba e falsa humildade, autor Reginaldo Afonso Bobato

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