A erudição de um bom caráter
Nada afinal, tudo por
sinal, há um começo no desterro, e
opiniões salvaguardadas por um silêncio decrépito e as avessa, que configuraria
a essência de fatídicos acontecimentos causais,
e constrangimentos nos induzem à ignominia, de certa forma, por
desfechos analíticos programados, e os pormenores nem sempre são lembrados,
quando são lembrados, e certezas, as vezes são incumbências da ciência e do
mérito da razão numa comoção do senso em comum, e toda literatura do mundo parece
não existir com nossa vã existência, assim como queríamos desta forma que só um
pouquinho tivesse tido sua reentrância, sofremos, nos indagamos e nem sempre
encontramos respostas, assim como era o que teria consubstancial importância e
conotação cientifica. Em grau maior, reencontramos então nosso eu em verdades
de massa, as vezes numa só personalidade,
e esta observação deveria ser latente, pois com isso evitaríamos traumas
psicológicos que seriam totalmente reversíveis e evitados, com todo rigor erudito. autor Reginaldo Afonso bobato
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