quinta-feira, 18 de junho de 2015

A erudição de um bom caráter



A erudição de um bom caráter



Nada afinal, tudo por sinal,  há um começo no desterro, e opiniões salvaguardadas por um silêncio decrépito e as avessa, que configuraria a essência de fatídicos acontecimentos causais,  e constrangimentos nos induzem à ignominia, de certa forma, por desfechos analíticos programados, e os pormenores nem sempre são lembrados, quando são lembrados, e certezas, as vezes são incumbências da ciência e do mérito da razão numa comoção do senso em comum, e toda literatura do mundo parece não existir com nossa vã existência, assim como queríamos desta forma que só um pouquinho tivesse tido sua reentrância, sofremos, nos indagamos e nem sempre encontramos respostas, assim como era o que teria consubstancial importância e conotação cientifica. Em grau maior, reencontramos então nosso eu em verdades de massa, as vezes numa só personalidade,  e esta observação deveria ser latente, pois com isso evitaríamos traumas psicológicos que seriam totalmente reversíveis e evitados, com todo rigor erudito. autor Reginaldo Afonso bobato

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