É um
Rei, você lê porque jia
A vida vívida vivida e ávida que me diz,
quem me diz, outrora a vigiar meus próprios pensamentos quem me mediria, quem
mediria, segui avante com erros ocultos por pensar sem pensar, sem pesar, são
observações que me põem à revelia segredos mortais, atos ingênuos, induções
indeléveis para apontarem o erro que afirmariam ser somente meu, ninguém erra
sozinho, cumpra a obstinação de antes de agir, seja lá qual for a ação,
refletir sobre até o que não está ainda escrito, de sobremaneira um fato
somente mencionariam a existência de teses imaculadas e singelas, a leitura
deve preceder às ações, quem proclamaria a verdade, da verdade pela verdade se
houve mentiras imperceptíveis e conivência da mais alta corte?
E
o que era pra ser será que seria sem ser, sem ter, sem se conter?
Foge
as condições de análise e se apresenta um mundo maravilhoso, carente e repleto
de astúcia, um só ato evitável pela ciência seriam longos anos que se evitariam
o martírio e sofrimento, perda de tudo, ate do amor a si mesmo, conclame à
maestria, o perigo existe, a maldade é feita em sigilo em nome do bem e rigor
desta averiguação é pôr em nulidade os ideais mais sublimes que requerem senão
a simplicidade a averiguação de dogmas eruditos, a compreensão estaria ao
alcance do homem mais simples de todos, liberdade, casamento e profissão,
profissão, liberdade e casamento, ética, moral, bons costumes, e solícitas
reações de consciência, com ciência, pela ciência e em prol da ciência,
sobretudo social. autor Reginaldo Afonso Bobato
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