sábado, 13 de junho de 2015

Pra sempre um romântico




Juras, curas, o quentão esquenta meu sangue e ferve minha alma em delírios profundos e me faz lembrar de uma terra distante de gigantes e pequeninos andantes, treme o chão, profunda visão, onde estive em terras soberbas nada foi tão nobre porque fugiu de mim e me deixou em derradeiras lágrimas a procurar por mim mesmo, soltem um grito pela liberdade que fingiu existir pela muralhas cercadas da benção maldita, fagulhas de chamas que jamais existiram pelo temor do feto em aborto, virgindade subtraída, valha-me boa razão não me esqueço de emoção de rever sublimes gestos de boemia e de histórias sem e sem começo, olho pra minha angústia vontades auspiciosas de amar não terão fim. autor Reginaldo Afonso Bobato

Nenhum comentário:

Postar um comentário