Amor
próprio
Uma única ação
pode vir de um complexo inimaginável, inconscientemente, mesmo que os fatos
sejam isolados, para se desencadear uma suposta fúria ou até mesmo uma total
falta de revide diante de uma provocação.
Quem se
neutraliza então, poderia imaginar que o pretendido é esboçar uma reação dos
sentidos para que um desfecho inimaginável viesse à tona.
Para tanto é
preciso programar o cérebro, em diversos níveis de consciência e atrelá-los à
buscas que evidenciem vários estereótipos para se por em evidência uma
correlação impar com virtudes variadas, e não cair deste modo num esquecimento
abrupto e instantâneo, deflagrando, caso contrário, a perda eminente,
instintivamente, de correligionários que estariam em evidência caso necessário,
sem postergar uma real análise do
imediato, e deste modo buscar uma maior compreensão dos fatos ocorridos, sem se
portar como um agressor em potencial nem num vegetal, que as pessoas acabam
pisando, devido a varias fragilidades amplamente visíveis e inquestionáveis,
independente da etnia que lhe diz respeito, mesmo que se apresentem álibis
contundentes. autor Reginaldo Afonso Bobato
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