sábado, 6 de junho de 2015

Amor próprio



Amor próprio




Uma única ação pode vir de um complexo inimaginável, inconscientemente, mesmo que os fatos sejam isolados, para se desencadear uma suposta fúria ou até mesmo uma total falta de revide diante de uma provocação.
Quem se neutraliza então, poderia imaginar que o pretendido é esboçar uma reação dos sentidos para que um desfecho inimaginável viesse à tona.
Para tanto é preciso programar o cérebro, em diversos níveis de consciência e atrelá-los à buscas que evidenciem vários estereótipos para se por em evidência uma correlação impar com virtudes variadas, e não cair deste modo num esquecimento abrupto e instantâneo, deflagrando, caso contrário, a perda eminente, instintivamente, de correligionários que estariam em evidência caso necessário, sem postergar uma real  análise do imediato, e deste modo buscar uma maior compreensão dos fatos ocorridos, sem se portar como um agressor em potencial nem num vegetal, que as pessoas acabam pisando, devido a varias fragilidades amplamente visíveis e inquestionáveis, independente da etnia que lhe diz respeito, mesmo que se apresentem álibis contundentes. autor Reginaldo Afonso Bobato

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