Inocência absoluta e os pecados sacerdotais

 

         Inocência absoluta e os pecados sacerdotais

 

         Inocência absoluta e os pecados sacerdotais

 

         Foi Deus que criou a sexologia, e sexologia requer aprendizado filosófico e os ensinamentos deveriam ser principiados por sacerdotes, seja lá qual for a religião, que não proceda à reentrância de prostituição, luxúria e pederastia, mesmo que antes das religiões monoteístas, as pessoas eram guiadas pelas deusas ou deuses do amor e eram induzidos por estes mitos.

         Hoje em dia, a sexologia é deturpada e desviada de princípios éticos e morais, pois mulher também tem direito à sexologia com direção ao sexo oposto, pois homossexualismo é trauma de elevado grau, mesmo que seja latente em todo ser vivo se posto a prova de manipulação, e depois do ato, vem a ojeriza (hoje você ri e amanhã você chorara), pois fatalmente não conseguirá conceber a um filho ou filha, e se o fizer este ficará com tendência homossexual ou será homofóbico.

         O estímulo à ereção dentro do casamento, sem sexo explícito e oral e movido pela fidelidade monogâmica deveria ser um dever da religião (um Rei é uma legião), e mesmo a masturbação com direção heterossexual antes do casamento além de ser absolutamente normal, faz bem à saúde mental e relaxa os neurotransmissores e induz o ser humano praticante a um sono profundo que eu chamo de “alfa” e não deve ser objeto de constrangimento psicológico, exploração esta que vem normalmente de moribundos e de falsos moralistas que na maioria das vezes é paradoxal, pois sexologia reage quimicamente no corpo e na alma de quase todos os seres vivos animais, e somente sofre bloqueio quem não tem ciência da existência e do direito humano à sexologia saudável que vem da prática da masturbação antes do casamento para que sobretudo o homem valorize sua futura esposa e não a traia como objeto de do machismo ou feminismo. Autor Reginaldo Afonso Bobato