quarta-feira, 8 de junho de 2022

É a Ana e eu cismo? Quem mentia mais, os alemães ou os italianos?

 


É a Ana e eu cismo?


       Quem mentia mais, os alemães ou os italianos?

 

 

 É a Ana e eu cismo?

Quem mentia mais, os alemães ou os italianos?

 

 É a Ana e eu cismo?

Quem mentia mais, os alemães ou os italianos?

 

 

  

É a Ana e eu cismo?

Quem mentia mais, os alemães ou os italianos?

 

 

 

         Uma análise do autismo sem preconceito. Pela definição do dicionário, o autismo é o desligamento da realidade e a criação mental de um mundo autônomo.

         O difícil em qualquer lugar do mundo é conceituar realidade e mundo, ainda mais autônomo.

         Em minha concepção, autônomo é quem não recebe influência saudável e acaba caindo no mundo dos vícios, da prostituição e da luxúria, e será então despojado do seio social em razão destes fatos afetados.

         Pelo acréscimo Naldista o autismo pode ser resolutivo em razão das vinganças sutis e imperceptíveis do sincretismo religioso, pela falta de informações úteis para a constituição familiar com vistas a criar “asas” para se manter com seus próprios esforços, mesmo que seja em grupo ou psicossocial.

         Ao observar a existência da falta de informações úteis como premissas de idealismo matrimonial e conjugal, notei o autismo no nazismo (é a Ana e eu cismo), e o nazismo em si não tinha nenhum doutrinamento filosófico, a não ser a pratica inicial do sexo com prostitutas, a guarda da castidade antes do casamento para donzelas e o ódio racial contra judeus que pertenciam à estrela judaica de Davi, e não propriamente ao cristianismo, crença esta que tinha muitos simpatizantes, inclusive aqui no Brasil e na Argentina, e todos então se iludiram com as aparências, como diz um antigo ditado popular “nem tudo que reluz é ouro, e como diz uma música  da Beth Carvalho que eu considero uma das mais sábias do mundo) madeira flutua no mar, ouro afunda, e o ouro faz analogia aos louros, sobretudo alemães, pois não se intitulam polacos, mas louros.

         O que os alemães faziam, em suma era obedecer a ordens, praticamente de suas famílias que seguiam cegamente o terceiro Reichstag, e com certeza alguns tinham doutrinamentos cristãos na proporção de cinquenta por cento, o restante do cristianismo era só balela, e assim como cristãos sacrificavam peixes, os alemães sacrificavam piolhos, isso mesmo, é como os alemães tinham analogicamente os judeus, e eu não digo isso para discriminação, mas para te advertir que o ser humano, mesmo o mais discriminado de todos, não é piolho, nem pulga, nem barata e nem objeto de desprezo social ao extremo, como por exemplo a prática da pena de morte ou a prática de sentenças maiores que dez anos de prisão.

         Estas práticas, mesmo executadas por judeus, são práticas nazistas e devem ser abolidas no mundo todo, e os centros de detenção deveriam caminhar para e instalação de centros psicossociais de recuperação social, como deveria bem zelar a corte internacional dos direitos humanos, pois pelo simples falto da enunciação de uma sentença, seja lá pra quem for é vergonha, desonra e ignomínia, e o mundo assim seguirá as trilhas de Cristo que disse “eu sou o caminho, a verdade e a vida”.

         O símbolo do nazismo era dois SS cruzados e a força e inteligência da águia que bem explicita na prática seu voo alto para que abutres não as ataquem pelas costas, quer seja, não sejam objetos de traição.

         Mas eu gostaria de lembrar que águias não matam urubus      É muito difícil viver sem sabedoria pelo aspecto fundamental de conversar (é com um dom e sara) olhando nos olhos pela ausência de autismo para que a pessoa não seja interpretada como sendo desligada dos contextos psicossociais que ocorrem em família e no trabalho, para que não seja taxada de estúpida, alienada, indiferente, covarde, promíscua em razão desse autismo, muito menos perder os reais contextos históricos do lugar onde vive, mesmo com elevado cargo responsorial tecnológico da ciência, seja ele mecânica ou humana.

         Observe atentamente que o ódio contra judeus era explícito, mas o holocausto fora realizado em segredo de estado, e note que o preconceito que os alemães tinham (não somente de judeus, mas do mundo) foi declarado quando o terceiro Reichstag declarou guerra contra a União soviética, e toda a área que envolve os países eslavos seria transformada em fazendas do alemães que fariam dos eslavos servos e vassalos com o domínio do terceiro Reichstag, países que o Adolf Hitler chamou de espaço vital, que fatalmente seriamos escravos dos alemães. Autor Reginaldo Afonso Bobato

          

        

        

 

         

        

        

 

 

         

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