quinta-feira, 14 de abril de 2022

Poncio Pilatos era mais perigoso do que Cezar...

 


Poncio Pilatos era mais perigoso do que Cezar...

 

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Poncio Pilatos era mais perigoso do que Cezar...

 

         Por que o império romano torturou Cristo antes de mata-lo?

         Por que o império romano simplesmente não o matou após seu julgamento hipócrita?

         Jesus jamais disse ser o Rei dos Judeus, mas é a caça do Rei dos judeus que o império romano estava.

         Cristo, ao escolher os apóstolos escolheu somente judeus, e Jesus não disse que eles seriam chamados de cristãos, mas apóstolos, e o que vem após para ser chamado de tolo?

         Observe que quando uma pessoa é torturada, quem pratica a tortura, mesmo que seja psicológica, quer saber desta pessoa os seus reais interesses psicossociais, e realmente Jesus Cristo fora posto à prova até as últimas consequências, e ele não blasfemou, nem tão pouco sublevou contra os Judeus que incitaram sua condenação e que eram difíceis de convencimento, e em alguns textos bíblicos Jesus critica os fariseus que é um ramo e linhagem  hebraico, eles eram tidos como hipócritas pelas escrituras sagradas.

         Note que se ele tivesse conspirado, toda doutrina que ele ensinou ficaria sem respaldo ético e legal.

Alguns ensinamentos de Cristo foram deturpados, e o que era mártir, passou a ser torturador em seu nome, principalmente nas cruzadas e na idade média, e eu não sei hoje em dias quantas pessoas são vítimas do sincretismo religioso que pensa estar fazendo o bem, mas comete atrocidades.

         Quando Jesus Cristo foi crucificado, foi escrito em sua cruz a seguinte descrição, conforme diz a Bíblia Rei dos judeus.

         Jesus Cristo não era um Rei, e nem tão pouco quis ser tratado como tal, mas o que o império romano quis fazer foi uma sátira (Satã ara) de sua vida, também de sua morte, para aumentar  o temor e impor o desígnio real de Roma somente a Cezar e a seus descendentes, mesmo assim os seguidores de Cristo mantiveram vivas suas doutrinas, mesmo que  confundidas e as vezes e não somente as vezes mal interpretadas. Autor Reginaldo Afonso Bobato

 

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