O recesso dos acessos
para amor próprio
Eu
realmente fui pobre e o mais miserável dos homens, aos dezoito anos fui
molestado por um homossexual de Recife chamado Neto, e até agora não descobri
qual partido político fez isso, posto que ele não agiu sozinho, eu estava
prestando vestibular na então Fafig que era privada, (futuramente seria
estatizada pelo então governador Álvaro Dias), ele se aproximara de mim e eu
fora acessível.
Relatou
um ex-cunhado meu que o então prefeito de Guarapuava Nivaldo Kroger disse num
discurso que é melhor arrendar um pedaço de terra e plantar mandiocas do que
fazer uma faculdade., eles deveriam estar fazendo alusão ao molestamento que
sofri e eu nem sabia o que significava aquilo, não conseguira ser empático com
o Nelo tamanho o nojo eu senti até de
mim mesmo, mesmo que eu saiba cientificamente
com esta descoberta que o homossexualismo é latente em todo ser vivo animal se
posto à prova de manipulação, e por acaso eu era um rato branco de cobaia
alheia?
E
se somar os fatos, o mundo do autismo não se limitava ali, pode ter sido
vingança da longinqua infância e meus erros pueris que não eram propriamente
meus, que eu vou relatar futuramente, com explanações científicas sobre a
indução de Back.
Curso
privado a pessoa pobre sofre para pagar, e no curso estatal existe
interferência do governo e uma sistematização que não me permitiria pensar por
mim mesmo, no próximo, e pensar em mim mesmo com a verdade contextual que fazia
parte dos vários mundos, com explanação
científica, coisa que não ocorria, pois de filosofia simplesmente ensinavam
silogismos e reflexões evasivas sobre a existência do porque que eu existo.
Com
o trauma que eu tive eu seria então torturado
psicologicamente , em tese, e enfraquecido socialmente, e o revoltante é
que eu era virgem e supostamente um soldado raso, portanto eu não oferecia
nenhum risco à sociedade, em termos, para fazer uma aberração dessa. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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