Para, pois é o dó e que só, que nó.
Você
combate o preconceito, eu aponto o teu paradoxo intrínseco, nem que demore
bastante tempo para descobrir tua contradição e até antagonismo e as pessoas
que você usa para tal.
Eu
combato o preconceito contra a ética, a moral e os bons costumes, e se eu fosse
igual a você eu seria mais um perdido na noite de sábado a molestar donzelas
aliciadas por políticos insanos, rebeldes e astutos, verdadeiros raposas, que
usam uma banda larga. Autor decifrador e estudioso Reginaldo Afonso Bobato
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