Majestosa sapiência
Peço licença a
todos os escritos do mundo, quero mais do que fazer uma poesia, quero vive-la
de forma que eu quase morra por ela, de amor...
Pingos
dos is iniciam a contenda eu a recito em abstinência, e um pouco de divagação seu
apego a devaneios profundos bem dizem que quero existir para ter paixão que não
é mundana, escapo então do laço do passarinheiro e da peste perniciosa, eu me
envolvo em cada letra decodificada, simplesmente creditada num célebre momento
de real percepção, eu me inebrio com a nostalgia que virá, todos num só galardão,
músicas, cortejos, riso e choro, pura emoção em cada memória que não é furtada
da história, e vividamente sapiente, durará pra sempre a saudade que dói no
peito, e angústia ou não serão preceitos que sempre serão lembradas e
imaculados como verbo divino, e notória buscas a mim mesmo, eu sou todos em um
e assim a honra como prelúdio não são
anátemas, buscar a sabedoria é melhor que todo capital do mundo, é o deslumbre
em cada descoberta, fascínio até para renomados poetas, e se é dilema, tem
causas nobres e intento de grande valor. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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