domingo, 28 de março de 2021

Majestosa sapiência

 


Majestosa sapiência

 

 

Peço licença a todos os escritos do mundo, quero mais do que fazer uma poesia, quero vive-la de forma que eu quase morra por ela, de amor...

                Pingos dos is iniciam a contenda eu a recito em abstinência, e um pouco de divagação seu apego a devaneios profundos bem dizem que quero existir para ter paixão que não é mundana, escapo então do laço do passarinheiro e da peste perniciosa, eu me envolvo em cada letra decodificada, simplesmente creditada num célebre momento de real percepção, eu me inebrio com a nostalgia que virá, todos num só galardão, músicas, cortejos, riso e choro, pura emoção em cada memória que não é furtada da história, e vividamente sapiente, durará pra sempre a saudade que dói no peito, e angústia ou não serão preceitos que sempre serão lembradas e imaculados como verbo divino, e notória buscas a mim mesmo, eu sou todos em um e assim a honra como prelúdio  não são anátemas, buscar a sabedoria é melhor que todo capital do mundo, é o deslumbre em cada descoberta, fascínio até para renomados poetas, e se é dilema, tem causas nobres e intento de grande valor. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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