domingo, 2 de agosto de 2020

Eu dou a crina, quem monta?

Eu dou a crina, quem monta?

 

 

                Alem de terem feito um monte de maldade pra mim, queriam associá-los a minha literatura, coisa que não existe, prova disso que não existe nenhum ofício datilografado me alertando contra a prostituição e luxúria, nenhum oficio sobre nada, era somente o meu mundo longe da verdade contextual.

                Eu quase perdi tudo para valorizar meus pobres pais, e o autismo a que eu fui submetido me faz lembrar as saudades que eu deveria ter vivido não este mundo de astúcia, de mentira e de alienação e de esquecimento do passado.

                Discorrer sobre família, sobre matrimônio, sobre ideais matrimonias estaria acima de qualquer exemplo utópico, eu somente trabalhava , comia e bebia nenhum país a mais existia em minha vida, eu não tinha concepção de nacionalismo algum, a mentira então era institucionalizada com rigor de ordens que eu obedeceria  sem  doutrinamento.

                O que eu quero e sempre quis é paz que é sábia, ou seja, com ciência social, e como analogia cito um garçom, ele serve aos clientes e as vezes entram na alma deles, e ele não é somente um soldado que quer para o combate, ele tem que saber qual é a causa que ele defende. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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