Cem juras
Então o inverno chegou, visto uma blusa, calor que me rodeia, com o sol a brilhar sobre nossas cabeças, e teus caprichos, chamas que verão, quedas do outono, o perfume da primavera, e a condenação por desejos quase proibidos.
A fúria da ventania, que aumenta as labaredas das caieiras de junho, e juro, pois sou eterno, para sentir o calor de teus lábios rosados, que tremem, temem.
Qual proibição me faria evitá-los?
Força que da forças a uma fraqueza que se entrega a doces olhares de juras marcadas Autor Reginaldo Afonso Bobato
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