segunda-feira, 11 de junho de 2018

Não me leu ao léu


Não me leu ao léu


Eu e Deus somos mais um aldeão e daí então somos mais de um trilhão dos trilhões, o pra sempre será eternizado não tanto pelos números, mas pela qualidade dos leitores que interpretarão os textos profundamente que foram por mim criados.
                Percebo minha existência em muitos, até naqueles que ninguém julgaria.
Percebo minha existência nos marginalizados, nos discriminados, nos drogados, nos separados, nos divorciados, nos anônimos, mas, sobretudo, em quem parou de fumar, em quem refutou as drogas ilícitas com veemência, em quem refutou a bebida alcoólica, em quem meditou, em quem amou, em quem perseverou no amor, em quem sofreu por paixão, em quem saiu da prostituição, em quem saiu do vicio das drogas ilícitas e do tabagismo, em quem simplesmente leu e que mesmo com cruas limitações se enquadrou nas proposições supracitadas que são frutos das virtudes consagradas que geram honra, brio e hombridade, em nome da ética, da moral e dos bons costumes. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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