Não me leu ao léu
Eu e Deus
somos mais um aldeão e daí então somos mais de um trilhão dos trilhões, o pra
sempre será eternizado não tanto pelos números, mas pela qualidade dos leitores
que interpretarão os textos profundamente que foram por mim criados.
Percebo
minha existência em muitos, até naqueles que ninguém julgaria.
Percebo minha
existência nos marginalizados, nos discriminados, nos drogados, nos separados,
nos divorciados, nos anônimos, mas, sobretudo, em quem parou de fumar, em quem
refutou as drogas ilícitas com veemência, em quem refutou a bebida alcoólica,
em quem meditou, em quem amou, em quem perseverou no amor, em quem sofreu por
paixão, em quem saiu da prostituição, em quem saiu do vicio das drogas ilícitas
e do tabagismo, em quem simplesmente leu e que mesmo com cruas limitações se
enquadrou nas proposições supracitadas que são frutos das virtudes consagradas
que geram honra, brio e hombridade, em nome da ética, da moral e dos bons
costumes. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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