quarta-feira, 27 de junho de 2018

Não me arrisco a duvidar, quem sente frio sabe e (ou) deveria saber.


Não me arrisco a duvidar, quem sente frio sabe e (ou) deveria saber.


Eu quero saber o que teria para saber se eu tivesse sabido na minha tenra idade, e de antemão eu saberia até o que eu não deveria ter sabido, mas há distinção do saber filosófico, não somente antropológico, e o que não achamos no lixo seria falta de humildade ou racionalismo?
Há quem recicla, posto que um Rei seja um ciclo, vai, mas volta.
Mas afinal de contas, o que é o saber senão uma palavra advinda de sabedoria e pra ser mais exato da complexa filosofia que às vezes se torna simples sua compreensão quando o mundo enfrenta discrepâncias, contradições, antagonismos e paradoxos para ceder à compaixão.
Deixe estar diria tu diante do rico altar e uma suposta humildade mesmo assim, volto então a pensar que querer ser mais é fugir dos demais, estudar com afinco sem se lastimar e ver o mar poucas vezes o que promete a beira da praia de sol escaldante, água fresca e as deliciosas iscas.
Mas bate em meu peito uma saudosa e bucólica melancolia do inverno, há quem pense nele num verão de sol intenso, e assim faz calos nas mãos e sua, pois ha regozijo nas quatro estações, e sem real preparação há sofrimento nas quatro estações, mas bem mais no inverno, e então você vai vivendo e se distraindo, e o decido tempo vai passando, senão já passou, e a certeza que não devemos ser pegos de surpresa, e assim sermos visionários, consubstancialmente motivados com o rigor do que todo ser humano deve saber com um único parecer para se compadecer de si mesmo diante das vontades que precisam ser esquecidas e dominadas, ou nem sequer lembradas, e um instante sequer que vasculha minha consciência é o suficiente para um raciocínio reflexivo, introspectivo a interagir em nossa vida com nuances que a faria premeditada para o valor de causas dignas.Autor Reginaldo Afonso Bobato

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