Capital capa o tall e
o tal então escapa, posto que uma ES é uma capa preta
Por favor, não
fique louco ou insano com o que vou te dizer...
Dinheiro sem
seu real usufruto não serve pra nada. Esta sentença não está totalmente errada,
posto que seja preciso usufruí-lo, posto que esta é a realidade, desde os primórdios
foi assim, pois nos primórdios quando você não tinha um determinado bem de
capital, fazia a troca ou a permuta, e ambos saiam felizes com esta reciprocidade.
Analise esta
outra sentença...
Dinheiro sem
sua aplicabilidade conscienciosa não serve para nada.
Há verdade
nesta sentença, posto que se o homem não tiver consciência plena que a
prostituição e a luxúria podem não somente destruir a sua vida, mas de quem o
rodeia, esta sentença se torna
totalmente verdadeira, pois tanto a luxúria como a prostituição são objetos de
compra e de venda.
É preciso,
portanto zelar pelo juízo de causa, e ter reserva de dinheiro no banco, hoje os
tempos são outros, e até se diga, melhores (mulheres dignas). Por quê?
Olhe quanto de
dinheiro tem teu próprio corpo, analise, investigue, e reflita.
Exemplo:
Um ú
Portanto menciono a razão de se pensar no
futuro ao depositar no banco uma reserva de dinheiro, imbuído destas verdades, ou seja, as verdades
conscienciosas, e muitos outros
parâmetros analíticos que convergem para a estrutura de verdades, sem fobias,
mas com prudência, uma vez que mesmo que o sistema socialista e capitalista
andem juntos como acontece aqui no Brasil com o SUS e os planos de saúde (chamado
SUS de sistema único de saúde, todos os cidadãos brasileiros tem direito a seu regozijo
sem pagar praticamente nada ), mesmo assim é preciso ser cauteloso e perspicaz
para não depender deste sistema tanto
assim, uma vez que se encontra falho em quase todos os estados da federação,(
em razão de má administração e desvio de finalidade), às vezes é preciso ficar numa fila (para
consultar um especialista medico) mais de um ano.
Seja então
previdente pela filosofia e pelo capital, com equilíbrio, ou seja, sem ser perdulário
e avaro. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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