segunda-feira, 11 de junho de 2018

Ações profiláticas governamentais


Ações profiláticas governamentais


É Bem verdade que ninguém  se governa, nem o Rei mais poderoso de todos, ele simplesmente faz cumprir a lei que já está escrita , às vezes,  de muitos séculos atrás...
 Existe um ponto de verdade nesta teoria política e nos alertar que um governante, se não tem  conhecimentos de lei, precisa ter uma assessoria jurídica de confiança, desde o mais simples vereador, mas não basta, é preciso conhecimentos filosóficos de essência, como por exemplo não cobiçar a mulher do próximo, não cometer adultério, não ter relações sexuais com prostitutas, não ser leviano, não conspurcar, não denegrir a imagem do próximo, não macular a moral, a ética e os bons costumes, e é preciso saber o que é um bom costume, não ser pervertido, agindo vigilante consigo mesmo muitas leis estarão sendo cumpridas a seu termo num grande raio de abrangência, e honestidade não é somente honestidade com o capital, mas com o comportamento, que tem que ser prudente, cauteloso, sóbrio, brioso e pôr em evidência a guarda de princípios éticos, morais e filosóficos que neutralizam ações dolosas , pecaminosas e delituosas em grau maior.
Mas se tudo isso fosse seguido veementemente, numa maior susceptibilidade, o crime seria reduzido sensivelmente, mas existe omissão, convencimento para o erro que se parece com a retidão, existe a lei que é aceita em muitos países , mas que são crimes, como por exemplo o aborto induzido, existe paradoxo, contradição, antagonismo., comparações, desigualdade social, desequilíbrio social por falta de apoio governamental, conflitos de gerações, atritos entre pais e filhos, libertinagem que se parece com liberdade, livre arbítrio como se estivesse a fazer algo correto, existem também instigações caluniosas, falta de preparação para o matrimônio, não somente concernente a aquisição e manutenção do emprego digno, mas a falta de abrigo (observe uma gestante, mesmo que você afirme que é a apologia ao crime abortar uma criança, mas se esta mulher tiver o mínimo, como por exemplo viver em instalações de república, muitos, muitos abortos seriam evitados, não em razão de uma suposta criminalização deste ato, mas como salvaguarda psicossocial pelo mínimo que ela teria para sobreviver em meio ao caos do desamparo e ao ódio.
Esta mulher estará dividindo seu espaço com mais mulheres até ter condições de poder ser independente financeiramente., ou até mesmo conseguir constituir matrimônio com uma pessoa idônea Autor Reginaldo Afonso Bobato
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