O prenúncio do verbo
Se eu tivesse
vinte anos de idade, eu hoje com quase 54 anos de idade, iria me imaginar com
uma casa, uma mulher fiel e três filhos para me chamarem de pai.
Claro que eu
queria ter tido um bom chefe para me fazer assíduo, pontual e humilde, e mesmo
que eu tenha sido humilde, eu não fui humilde.
Se eu tivesse
sido humilde eu teria sido orgulhoso ao ser pai ,e se eu tivesse sido pai, eu
teria sido humilde sem terem me humilhado, e as doutrinas não existiam para
mim, e franca defesa filosófica suprema é dizer e ter a certeza que se é
casado.
Você
pensa que isso é fácil?
Você
terá que se esquecer da glória dos Reis, do bom vinho dos bons vivas não ter
ânsia de riqueza fácil para não perder tua liberdade, precisa mais do que
gostar de filosofia, precisa amá-la como prenúncio fundamental em tua vida, pois
teus filhos precisarão se você até um ponto, e você precisará da filosofia para
fazê-los enxergar que você está neles, mesmo na angústia de um presente barato,
na humildade do teu labor, na franca nostalgia do sofrimento das comparações, ,
nas dores de teus sofridos pais, quanto de repreensão precisa um filho, quanto
de amor recíproco é preciso num lar, e vejo sem pestanejar o apreço que tem um
lar, que é far, que é car (o) mesmo sendo barato.
Estendo
meus comentários e os trago para dentro de mim para externar minha preocupação
se você odeia a sabedoria.
Note
o que existe pela sua inexistência
A falta de
pudor e a visão para que o pudor exista.
O que é o
pudor?
É respeito
pelas diferenças e em qualquer lugar do mundo, mesmo na mais pura raça étnica
existe e o constrangimento é inevitável pela sua falta se não houver consciência
ética, moral, familiar, marital ou conjugal, corporal e até espiritual.
A prepotência
grupal, ele cru e é mal e você daí mete o pau.
A ganância
conjectural Autor Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário