terça-feira, 26 de maio de 2020

O prenúncio do verbo


O prenúncio do verbo


Se eu tivesse vinte anos de idade, eu hoje com quase 54 anos de idade, iria me imaginar com uma casa, uma mulher fiel e três filhos para me chamarem de pai.
Claro que eu queria ter tido um bom chefe para me fazer assíduo, pontual e humilde, e mesmo que eu tenha sido humilde, eu não fui humilde.
Se eu tivesse sido humilde eu teria sido orgulhoso ao ser pai ,e se eu tivesse sido pai, eu teria sido humilde sem terem me humilhado, e as doutrinas não existiam para mim, e franca defesa filosófica suprema é dizer e ter a certeza que se é casado.
                Você pensa que isso é fácil?
                Você terá que se esquecer da glória dos Reis, do bom vinho dos bons vivas não ter ânsia de riqueza fácil para não perder tua liberdade, precisa mais do que gostar de filosofia, precisa amá-la como prenúncio fundamental em tua vida, pois teus filhos precisarão se você até um ponto, e você precisará da filosofia para fazê-los enxergar que você está neles, mesmo na angústia de um presente barato, na humildade do teu labor, na franca nostalgia do sofrimento das comparações, , nas dores de teus sofridos pais, quanto de repreensão precisa um filho, quanto de amor recíproco é preciso num lar, e vejo sem pestanejar o apreço que tem um lar, que é far, que é car (o) mesmo sendo barato.
                Estendo meus comentários e os trago para dentro de mim para externar minha preocupação se você odeia a sabedoria.
                Note o que existe pela sua inexistência
A falta de pudor e a visão para que o pudor exista.
O que é o pudor?
É respeito pelas diferenças e em qualquer lugar do mundo, mesmo na mais pura raça étnica existe e o constrangimento é inevitável pela sua falta se não houver consciência ética, moral, familiar, marital ou conjugal, corporal e até espiritual.
A prepotência grupal, ele cru e é mal e você daí mete o pau.
A ganância conjectural Autor Reginaldo Afonso Bobato

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