As mazelas sociais. A
paz zela.
Se
eu fosse vereador eu teria que ser o Rei da Ucrânia, da Itália, de Portugal, da
Alemanha e etc. e já teriam me matado, e
eu fui recruta, fui solado e fui cabo, se eu tivesse sido promovido a terceiro
sargento, eu teria que ser general de cinco estrelas, tamanho era o descaso que
havia com soldados , alguns de meu grupamento contrariam sífilis, gonorréia, e
eu era virgem, puro e ingênuo, ninguém valorizava este silencio em mim, pois eu
não tinha como contar vantagens, pois seriam mentiras.
Ninguém
em absoluto exigia uma conversação profunda de mim concernente à sexologia, e
hoje eu amadureci para te contar a verdade de minha vida, e a verdade é que eu
acredito que a melhor coisa que existe é guardar castidade se você não é casado
institucionalicimamente
Porque
isso?
Há
o perigo de o homem ser indiciado por estupro, ou ser taxado de predicados
pejorativos como cafajeste, medíocre, insano, rebelde, patife, concupiscente,
mentiroso, enganador, aproveitador, mau caráter, libidinoso, perverso,
irresponsável, tudo porque sexo é gostoso, é prazeroso, e o que era razão para felicidade
pode se tornar uma verdadeira desgraça, além de fazerem nojo em sua vida.
Dentro
e uma instituição matrimonial e com respeito e lealdade a sua única e
verdadeira mulher, sexologia é honra, é brio, é dignidade e em maior grau a
verdade contextual, mesmo que tenha havido mentiras em sua vida sexual que ele
nem sabia que eram mentiras, mas que encontrou um ombro amigo para contar
histórias sobre suas mágoas e desilusões.
Sexologia
é a maior culpada de traumas psicossomáticos oriundos de exposição sarcástica,
e com ciência você pode corrigir tua vida a tempo, para não ser vitima do
escarno (bulling) do sarcasmo e da gozação alheia, e quando um pessoa ri de
você, cem rirão dela sem ela perceber, então , leve tua vida a serio, e saia
deste círculo vicioso com mais paz social.
Eu
sei que é muito difícil, mas buque sempre perdoar quem te magoou, e busque por
autoperdão e saia do círculo de afetação psicopatologia a tempo, e sempre
gentilmente. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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