Antigamente
não existiam vacinas e era a biologia um mundo aparte antes da invenção do
microscópio.
Muitos foram
mortos pelo tétano, pela peste bubônica e por doenças infectocontagiosas.
E antes da
invenção da penicilina, uma doença simples como a sífilis e a blenorragia não
tinha cura
Não sabia que
a água poderia estar contaminada com o vírus do tétano Não sabiam que
precisavam lavar as mãos com sabão e água corrente que aparentemente estavam
limpas.. Não sabiam que precisavam desinfetar ambientes, contra vírus e
bactérias. O mundo era imundo, sujo e pecaminoso.
Hoje o ser
humano está mias forte pelo conhecimento da ciência, pela ciência e com a ciência.. sobretudo médica., e talvez soframos mais
hoje em dia com a morte, mas mesmo que
devamos lutar até o fim contra a morte, não existe nada de mias natural do que
a morte, e o ser humano é mais forte com a ciência médica e seus avanços ,
portanto se pensarmos assim o homem era
mais fraco no passado, mais precisamente nos tempos que Jesus Cristo vei ao
mundo.
Chamar um
gestante de fraca em procurar um obstetra para lhe fazer o parto é ignorância,
este ciclo idêntico a fez mais forte, principalmente contra infecção, e que hoje existe são mais divisões de tarefas,
especialização, talvez um a pessoa seja boa numa função, e na sua mesmo
profissão seja leigo noutra função. E mesmo assim isso não o torna mais fraco,
há quem faça melhor do que ele, e nisso todos devemos ter ciência e certeza.
Até mesmo para
se dirigir uma nação, um Rei não sabe acerca do que sabe um médico, na sua
plenitude, um médico não sabe acerca do que sabe um Rei, na sua plenitude, talvez
se interesse por assuntos regenciais, não foi um príncipe que estudou para ser um Rei e poder governar, e um
príncipe talvez se interesse por assuntos médicos, mas não estudou medicina
para afirmar com cientificação que cura
na expressão verdadeira da palavra,
posto que um bom reinado cura e é profilático. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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