Veja...
Ninguém, no absolutismo, e nenhum
Paulo, nem alemão, nem brasileiro, nem provincial, nem federal, nem religioso, nem
ateu me ensinou literalmente alguma coisa, eu tive que ralar, quase padecer e
me entristecer profundamente com a luxúria e com a prostituição na prática,
quase morri de tanto sofrimento por falta da literatura que eu criei.
Apareceram pessoas com o nome de
Paulo em minha vida, e rudes ou não, eu não tive acesso, mesmo porque o que eu
criei literalmente existiu somente a partir de mim mesmo, e você pode até testar
estas pessoas, devo presumir que não têm muito talento para a escrita
filosófica.
Eu estou a escrever este texto,
não para me vangloriar, mas para coibir qualquer tentativa de plágio que venha
de alguém ou de alguma instituição, até mesmo do passado.
Eu comecei a escrever, de fato,
depois dos trinta anos.
Antes disso eu não sabia que
poderia criar filosoficamente, mesmo que eu tenha feito uma redação exemplar na
sétima séria.
A redação foi sobre um indigente que
frequentava nossa casa, seu pseudônimo era mudinho.
Na redação, quase no término eu
disse que a mãe abria as portas de seu coração para que o mudinho entrasse.
Minha mãe era sensível ao sofrimento dos menos favorecidos., e eu via. Autor Reginaldo ?Afonso Bobato
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