quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Veja...

 

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Ninguém, no absolutismo, e nenhum Paulo, nem alemão, nem brasileiro, nem provincial, nem federal, nem religioso, nem ateu me ensinou literalmente alguma coisa, eu tive que ralar, quase padecer e me entristecer profundamente com a luxúria e com a prostituição na prática, quase morri de tanto sofrimento por falta da literatura que eu criei.

Apareceram pessoas com o nome de Paulo em minha vida, e rudes ou não, eu não tive acesso, mesmo porque o que eu criei literalmente existiu somente a partir de mim mesmo, e você pode até testar estas pessoas, devo presumir que não têm muito talento para a escrita filosófica.

Eu estou a escrever este texto, não para me vangloriar, mas para coibir qualquer tentativa de plágio que venha de alguém ou de alguma instituição, até mesmo  do passado.

Eu comecei a escrever, de fato, depois dos trinta anos.

Antes disso eu não sabia que poderia criar filosoficamente, mesmo que eu tenha feito uma redação exemplar na sétima séria.

A redação foi sobre um indigente que frequentava nossa casa, seu pseudônimo era mudinho.

Na redação, quase no término eu disse que a mãe abria as portas de seu coração para que o mudinho entrasse.

Minha mãe era sensível ao sofrimento dos menos favorecidos., e eu via. Autor Reginaldo ?Afonso Bobato


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