Da
realeza ao favo
Eu não sou um
cabo, e quando eu fui cabo talvez eu tenha sido inferior ao mais medíocre
soldado de olhos azuis quando se trata de atos operacionais e reflexos destes
atos, mas há muito tempo atrás eu sou milhares de computadores, melhor ainda, milhares de almas vivas pensantes, sendo
eu mesmo e vencendo a mim mesmo, não resolve e não adiante me incomodar e me
perturbar, ninguém consegue me subordinar, mesmo que não se dirijam com o devido respeito à minha pessoa, talvez eu tenha realmente sentido falta de
bons comandos ou de comandos reais, até mesmo discursos efusivos que existem a
partir de minha genuína criação literária, que podem causar dinamismo,
elucidação, comoção, realismo, romantismo, sofismo, civismo, compostura
retilínea, razão, emoção, e a condução de pensamentos salutares, dignos e
cheios de vida, de honra, honradez, brio, ética e assim evitariam fatídicos acontecimentos
induzidos por mentes sórdidas e perversas, como se fossem saudáveis, que cairiam em nulidade, mesmo que o que
sempre busquei foi esta ciência, a ciência filosófica para não ser taxado de
adjetivos pejorativos que o homem mais vil de todos não é, e por favor , não se
comparem a eles que vivem em meio a festas furtivas, alguns fazem orgias, se
você não tardaria em perder a tua liberdade, senão tua vida, e o pior ainda, as
pessoas que você ama.]Autor Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário