domingo, 20 de março de 2022

Gente enleva, leva e lesa

 

 

 

         

       


 

Gente enleva, leva e lesa

 

 

         

  

 

        


         

 

        . Gente enleva, leva e lesa

 

 

         

Gente enleva, leva e lesa

 

 

         Eu vi uma jovem de vinte e poucos anos dentro do ônibus com sua filhinha de quatro meses, ela estava vendendo doce de amendoim, e eu nada fiz a não ser observá-la.

         Pela lei ela poderia até perder a guarda da criança

         Pela análise superficial de sacerdotes eu estaria a desprezando por ser pobre.

         O contexto acima é bem complexo e envolve vários ramos da ciência, e não a prepotência de cristãos que nunca apanham o ônibus em horário de pico para enxergarem os problemas, de fato, e vivem num mundo ilusório de paradoxo, antagonismo e de contradição. (com tradição)

         Observe ainda que num coletivo, eu saquei dinheiro para comprar cocada, pois havia me sensibilizado com o vendedor, quando eu notei estava sem minha carteira de documentos e mais cem reais que eu havia sacado da poupança para comprar remédios, ou seja, o colírio que eu uso por ter glaucoma avançados em ambos os olhos e conta dedos no olho direito.

         Hoje eu observo os fatos com mais profundidade ainda, pois na cocada vai bastante açúcar, que faz mal à saúde da pessoa, pois pode viciar, e conforme disse um médico chinês, prejudica as juntas dos ossos da pessoa. (é o chamado formigamento), posto que formigas gostem de açúcar.

         Aquela moça naquela idade exposta daquele jeito poderia ser alvo de criminosos que são gentis.

         E eu me resguardo ao silêncio, algumas veze, para refletir, independente de quem esteja a minha frente, então seja sensível e não me perturbe. Autor Reginaldo Afonso Boibato

 

 

 

Antagonismo – falam de paz, mas declaram a guerra.

Paradoxo – faça o que eu mando e não faça o que eu faço.

Contradição – com tradição, ou seja, fazem festas que na maioria das vezes não são condizentes à pobreza extrema, a não ser que sejam realizadas festas para ajudarem aos paupérrimos, e note que eles têm até casa própria e carro na garagem, e são carentes de uma boa educação, que não se herda se os pais não são eruditos, posto que aqui no Brasil é preciso ser erudito até quando se vai à panificadora comprar pães.

 

        

        

Nenhum comentário:

Postar um comentário