sábado, 30 de janeiro de 2021

Quando um homem se encontra sem estar necessariamente perdido

 


Quando um homem se encontra sem estar necessariamente perdido

 

               

 

Vou escrever, peço assim licença ao que já estava escrito, devo presumir que faltou o que é explicável, mas que não está revelado nas escrituras sacras.

O opróbrio, a ignomínia e a vergonha são justificativas do temor do constrangimento e da subtração da liberdade.

                Eu estive perto de perceber o que parece crime e pecado, mas que com amor e paixão não é nem crime, nem pecado, e sim prazer para ambos, aceitável amplamente se institucionalizado e com regras definidas pelo zelo aos bons costumes.

                                Eu vi a soma de atitudes faltar, e eu saberia dizer que a felicidade não se resume, pois seu entendimento depende de explanação científica e muita conversação, e que não se limita ao poder de capital, pois a maioria das pessoas quer dinheiro, muito dinheiro, e é o que basta para se neutralizar num antro de perfídia e maldição, e é uma das razões pelas quais é limitado)

Nós dependemos da lei para termos razão, do trabalho para termos motivação, de doutrinas para termos inspiração, e quem tem ampla compreensão em face de sua concepção?

                De aspiração para sermos reflexivos como dádivas humanas.

                E um encontro com a palavra o intento da compreensão diante das discrepâncias.

                Nem todos têm a mesma força e o mesmo ânimo, mas saliento da importância de se saber como dizer não ao pecado que pode ser um crime, e como dizer sim ao amor com entendimento do outro.

                O oportuno aqui é frisar da importância do bem estar, bem viver sem culpa, sem dolo e sem arrependimento tendo certeza o que é correto para você mesmo que não macula tua honra. Autor Reginaldo Afonso Bobato

               

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