Quando um homem se encontra sem estar necessariamente perdido
Vou escrever, peço
assim licença ao que já estava escrito, devo presumir que faltou o que é explicável,
mas que não está revelado nas escrituras sacras.
O opróbrio, a
ignomínia e a vergonha são justificativas do temor do constrangimento e da
subtração da liberdade.
Eu
estive perto de perceber o que parece crime e pecado, mas que com amor e paixão
não é nem crime, nem pecado, e sim prazer para ambos, aceitável amplamente se
institucionalizado e com regras definidas pelo zelo aos bons costumes.
Eu vi a soma de atitudes faltar,
e eu saberia dizer que a felicidade não se resume, pois seu entendimento depende
de explanação científica e muita conversação, e que não se limita ao poder de capital,
pois a maioria das pessoas quer dinheiro, muito dinheiro, e é o que basta para
se neutralizar num antro de perfídia e maldição, e é uma das razões pelas quais
é limitado)
Nós dependemos
da lei para termos razão, do trabalho para termos motivação, de doutrinas para
termos inspiração, e quem tem ampla compreensão em face de sua concepção?
De
aspiração para sermos reflexivos como dádivas humanas.
E
um encontro com a palavra o intento da compreensão diante das discrepâncias.
Nem
todos têm a mesma força e o mesmo ânimo, mas saliento da importância de se
saber como dizer não ao pecado que pode ser um crime, e como dizer sim ao amor
com entendimento do outro.
O
oportuno aqui é frisar da importância do bem estar, bem viver sem culpa, sem
dolo e sem arrependimento tendo certeza o que é correto para você mesmo que não
macula tua honra. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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