domingo, 31 de janeiro de 2021

Encantos majestosos

 


Encantos majestosos

 

 

 

Num dia qualquer, na penumbra da solidão, nasce uma poesia....

Ela é o que já foi, e será o que jamais seria, amor e paixão reivindicados por comoção, e assim esta poesia é única e verdadeira, mesmo que não seja rimada, é a voz que ecoa e vem do fundo d’alma para aflorar em versos consagrados os sentimentos que são notórios, e daí então eu ponho uma vírgula nestes contextos e continuo com eles a enaltecerem a vida em comum até na mais remota aldeia.

                Singelas buscas te dizem que eu existo nela como um brasão imperial ressurge do anonimato, os príncipes não morreram e os Reis em sua imponência e majestade dão graças então e buscam nela inspiração para viverem em paz com todas as nações, e um cântico ali, outra lá é uma regência que não é imposta, natural é sua essência, dignas são suas continências, e assim os versos se coadunam aos argumentos, onde eu estava que não os vi?

                A sua compreensão são atributos de lealdade a quem tem honradez, devo pressupor,  e seguir seus passos então é premissa fundamental para ter dignidade, e que não te faltem as condições mínimas para tal envergadura, e ao observar cada letra inserida nos encantos, eu percebo que um instante qualquer eu resisto por ela, dou razão  a ela, sublime é seu espaço vital no quão enormes são as criações literárias, e tanto no aconchego e na dor eu serei impulsionado a nota-la como supremacia da moral, da ética e dos bons costumes, como respostas ao que furtou meus olhares sensíveis do prelúdio do que é correto e que sempre será, e sem perceber me vejo a vigiá-la como promessa de vida. Autor genuíno, verossímil, autêntico e legítimo Reginaldo Afonso Bobato

 

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