Encantos majestosos
Num dia
qualquer, na penumbra da solidão, nasce uma poesia....
Ela é o que já
foi, e será o que jamais seria, amor e paixão reivindicados por comoção, e
assim esta poesia é única e verdadeira, mesmo que não seja rimada, é a voz que
ecoa e vem do fundo d’alma para aflorar em versos consagrados os sentimentos
que são notórios, e daí então eu ponho uma vírgula nestes contextos e continuo
com eles a enaltecerem a vida em comum até na mais remota aldeia.
Singelas
buscas te dizem que eu existo nela como um brasão imperial ressurge do
anonimato, os príncipes não morreram e os Reis em sua imponência e majestade dão
graças então e buscam nela inspiração para viverem em paz com todas as nações,
e um cântico ali, outra lá é uma regência que não é imposta, natural é sua essência,
dignas são suas continências, e assim os versos se coadunam aos argumentos,
onde eu estava que não os vi?
A
sua compreensão são atributos de lealdade a quem tem honradez, devo pressupor, e seguir seus passos então é premissa fundamental
para ter dignidade, e que não te faltem as condições mínimas para tal
envergadura, e ao observar cada letra inserida nos encantos, eu percebo que um
instante qualquer eu resisto por ela, dou razão
a ela, sublime é seu espaço vital no quão enormes são as criações
literárias, e tanto no aconchego e na dor eu serei impulsionado a nota-la como
supremacia da moral, da ética e dos bons costumes, como respostas ao que furtou
meus olhares sensíveis do prelúdio do que é correto e que sempre será, e sem
perceber me vejo a vigiá-la como promessa de vida. Autor genuíno, verossímil, autêntico e legítimo Reginaldo Afonso Bobato
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