Direito de amar
Um
dia eu estava ali, lá, há eu seu aonde, donde persevera onde eu não estava por
estar, mas deixe estar, as doutrinas não existiam, e as meninas também não, daí
então eu não era adulto nem criança, eu queria que o tempo passasse entre pausas
que me fariam eterno, a eu descobri que a morte lenta é não aproveitarmos o
tempo lento, lendo, nos lendo e atendo ao que me levaria ao autoconhecimento, e
dor ou não, descobertas paulatinas fariam de mim outra pessoa, enquanto isso eu
me faria um estranho para mim mesmo ,e nas derradeiras buscas por meu próprio
eu, eu seria então você feliz por se gostar e de ter corrigido a tempo o erro
que não era somente teu, em meu eu, meu Deus, clamo a verdade dos fatos, eu
era outros, muitos outros, e a estupidez
maior era não saber disso que a frente, conhecidamente e supostamente governado
por quem me conhecia, as ciladas compactuadas era o que eu deveria ter mais
medo e temor, e assim sairia de mim mesmo para me encontrar, longos anos
depois, e ir de encontro a desejos
impudicos era como se teus inimigos íntimos já soubesse, as diferenças entre
moral e imoral não viria somente de um i, ou de um si, a idade supunha que
havia confusão mental ao pensar que tudo era igual, que tudo era erro e o que
era erro era retidão, na concepção de muitos, menos na minha, daí eu descobri
que de certa forma eu tinha razão, e este era um meio plausível para conter
meus erros, e a frente dos acontecimentos eu teria que descobrir a verdade
dentro dos dogmas e o que ela significaria para mim com desejos legais,
efusivamente descritos como normais, dentro de uma instituição, sem comportamento
sorrateiro , medíocre e insano, tudo descrito para se pronunciar num dedo de
prosa saudável. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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