Ciência antes,
ciência no ato e ciência depois
.
Peço
licença aos letrados, sobretudo aos eruditos, quero dizer que faltaram palavras
para descrever o comportamento em ação, ainda mais o refreamento do
comportamento com explicação científica ao fato em si, e evidentes buscas
diriam que eu queria mais do que ter, ter sido, e num instante eu queria ter
tido para ser, sim ser, amante da pesquisa filosófica de campo, olhe o manto, o mando de campo, as
doutrinas sagradas, e mesmo assim muito ainda falta para se criar e se
escrever, que não recaia no
charlatanismo do que é esotérico, como que obstinados a desvendar os mistérios
da alma, clama a vida nestas singelas buscas, oh intento causal, meticuloso e até
lisonjeiro, meus Deus onde eu estava quando eu não os retratava, e assim os
vestígios da cultura precisavam de mim, do meu mais profundo ser, mesmo que os
desígnios humanos achassem que não e que eu era somente um estorvo.
Vivi
para perceber esta face, eu escapei da morte, mesmo que eu tenha tido má sorte,
para criar e que ninguém diria, não subestime então quem está no desterro, quem
foi desenganado pela lei dos homens, os empedernidos, os desgraçados e infames,
pois tocam as palavras de sabedoria, sim elas contam que podem aflorar os mais
profundos sentimentos de notórios conhecimentos, uma vez sabido serviria para
toda vida, para todas as gerações que testemunhariam uma franca mudança de
gestos pela simples e real interpretação dos acontecimentos premeditados pelo
idealismo correspondente à boa fama, à boa moral e aos bons costumes e foram a
reiterar a vontade envolvida com compromissos com a verdade que tem propensão de curar com antecipação,
antes que soframos com afetação psicopatológica. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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