Centro reflexivo
Ninguém vive
bem sem os Estados Unidos e a Europa, sem a China e o Japão, sem sua influência tecnológica e científica, e
muitos, muitos mesmo não viveriam bem
sem a esquerda, um exemplo é o sistema único de saúde aqui do Brasil que é
chamado de SUS , mesmo precisando ser melhorado é essencial e deve ser razão de
influência para países pobres e paupérrimos, e até a países ricos e
desenvolvidos,aqui no Brasil o tratamento contra o câncer é totalmente gratuito
pelo SUS.
O
que não poderia existir é o extremismo, ou seja, somente a direita, ou somente
a esquerda.
É preciso usar
ambos os braços para se efetuar um serviço bem feito, (uma ressalva aos deficientes
motores), e, sobretudo usar a inteligência do cérebro que é o centro, e existe
o centro-esquerda, e o centro direita, mas o melhor mesmo são os dois sistemas
caminhando juntos sem idéias preconcebidas que resultam em ações doentes e
patéticas.
É claro que eu
não quero, sob hipótese alguma que um ditador, tanto de esquerda quando de direita
censurem minha literatura, pois eu tenho certeza que o que escrevi e escrevo é a
ciência social, mesmo sabendo que alguns escritores deveriam merecer a censura,
como também alguns canais de televisão, posto que democracia não possa ser
balburdia do pensamento e induzir o ser humano ao caos psicológico com filmes
de sexo explícito etc.
Quem vive com
o centro encontrará com facilidade, como exemplo, bons remédios, como exemplo o
colírio que eu uso para glaucoma, ao mesmo tempo, mesmo que fique numa fila de
espera, há médicos especializados do SUS (sistema único de saúde).
Claro que quem
vive na direita precisa filtrar informações para que a pessoa em razão de
impressão de liberdade não copie filmes de sexo explícito, que acabam com a
vida da pessoa, principalmente se esta pessoa for do sexo masculino.,l porque
será taxado de mal caráter, libidinoso, perverso, irresponsável, lascivo e
subversivo, mesmo que isso demore a ocorrer,
sendo somente prazer corporal, não prazer ético e moral. Autor Reginaldo Afonso Bobato
.
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