terça-feira, 30 de abril de 2019

Cem juras


Cem juras

Então o inverno chegou, visto uma blusa, calor que me rodeia, com o sol a brilhar sobre nossas cabeças, e teus caprichos, chamas que verão, quedas do outono, o perfume da primavera, e a condenação por desejos quase proibidos.
A fúria da ventania, que aumenta as labaredas das caieiras  de junho, e juro, pois sou eterno, para sentir o calor de teus lábios rosados, que tremem, temem.
 Qual proibição me faria evitá-los?
Força que da forças a uma fraqueza que se entrega a doces olhares de juras marcadas.Autor Reginaldo Afonso Bobato

Foto de meu humilde quarto onde crio e escrevo com inspiração que ultrapassa a compreensão tecnológica.




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