Graus profiláticos de
prevenção à doença mental
Dê às
crianças, independente da etnia o direito de serem um pouco adultas, e isso nos
leva a cabo que serão questionadas antes que caiam na vida e tenham traumas
psicossomáticos oriundos de exposição sarcástica que se parecem com prazeres
inebriantes, ou até mesmo a libertação de um jugo, mas que é escravidão, e a
pior escravidão de todas e ser escravo da ignorância.
Dê o direito
às crianças de refletirem e de terem conceitos do que é reflexão.
Dê aos às
crianças o direito de saberem que tudo que fizerem ou deixarem de fazer poderá
ou não ser relembrado quando adultas ou até mesmo num futuro próximo, este fato
impede que elas cometam erros drásticos ao copiarem o comportamento afetado ou
não de adultos, pelo vazamento de informações dos meios de comunicação.
Dê
às crianças o direito de saberem que podem relatar fatos com ciência, pois nem
tudo pode ser dito, pois sua revelação poderia ser o caos psicopatológico, se
não for feita num consultório de psicologia clínica.
Dê
aos psicólogos não somente o dever, mas o direito de resguardar informações de
pacientes como responsabilidade social. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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