Brio!
Começa se uma
história com seu ano em sua memória...
Não existia
nada que eu pudesse chamar de meu, e este mundo se estendeu, e ao meu redor e
ao longo dos anos os burburinhos se repetiriam como ênfase de condições
expostas e alheias.
Solidão ou não,
somos uma oração ou parte dela e muitas lembranças vagas, sim, uma vaga no
subconsciente de quem a procura, vastos entendimentos para me condicionar ao
labor simples e assim me esquecer da
vida ávida e vivida ao ser termo, supostamente.
O tempo teria
que passar de um jeito ou de outro, e com ele um repentino amadurecimento me
fez me esquecer do que nunca quis me lembrar, pois eram motins sutis reviravoltas de ações, sentimentos e
cognominações, uma história pueril cheia de astúcia e de complexos de culpa
instaurados.
Quisera eu
falar sem censurar, mas existem julgamentos ilícitos até com causa justa, elos
e conjurações declaradas e em silencio em várias ocasiões que eu me faria uma
matriz do brio. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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