Berço de letras
Vou
escrevendo, peço licença à ignorância, um único ato à condição suprema de
existir com letras que são palavras de sabedoria, pois nem sempre letras são
sinônimos de sabedoria, e às vezes e não somente às vezes são lados opostos e
as influências perniciosas propriamente ditas, com razões de escárnio e
zombaria, depressão e doença mental.
Um
instante sequer ao mencioná-las -“palavras de sabedoria”-, tudo toma forma cautelar
e importância secular e até milenar, mesmo que burburinhos se percam na
imensidão de uma noite sofrida, mal dormida, de um dia malfeitor, até na pior discriminação
que a natureza impôs ao ser humano se caso errar, que são calabouços infestados
de ratos, baratas e de pessoas perversas, lascivas e libidinosas.
Sim,
é preciso saber com antecipação, conhecer antes de qualquer atitude e reiterar
da importância contextual de um ato simples, meramente simples que nos levaria
a uma grande complexidade.
Permita-se
refletir filosoficamente desde cedo, para que sentimentos vis sejam neutralizados
em si, e assim a prepotência, ganância, soberba, inveja, cobiça, a jactância, a
vanglória, a ira, a cólera, a raiva, o ódio se vêem diminuídos as níveis que
não te porão atrás das grades como visão futurista, sendo que você tem que ter o dever de se imaginar assim sem sentir fobias, mas temor. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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