Fui fiscal e sou fiscal sem ser
Quando pequenos erram ou é
conivente ao erro, grandes também erram e há conivência ao erro. Quando um
minimercado usa um caixa que emite cupon fiscal, e outro um falso cupon fiscal,
ele o faz para ludibriar o fisco ou subornar fiscais, portanto sugiro a vossa excelência
que se empenhe na fiscalização e coíba as irregularidades, eu sei que o Brasil
tem uma carga tributária elevada e o dinheiro público, se não pe desviado, é
mau empregado, muitas vezes, isso ocorre até num município bem pequeno que
ninguém desconfiaria, e quando se enxerga o rombo nos cofres públicos é enorme,
e um vai na onda do outro, apresenta argumentos a si mesmo e se corrompe, e
corrupção são apenas dez centavos de sonegação de impostos, mas que aos cofres
públicos representa um fortuna, o projeto do de senhor de por o CPF na nota
surtiu efeito, mas quando a pessoa quer denunciar uma irregularidade numa
empresa, o empresário oferece 100 vezes mais para ceder este valora quem não
gastou este valor, para encobrir o erro, e corrupção também é ver um bar e uma lanchonete
sem asseio, banheiros fétidos e mau cuidados, quem o frequenta tem medo do
dono ou o estima porque ele vende fiado para quase todos, se não é o silêncio e
a omissão que imperam, é o suborno, a falta de consideração dos poderes públicos
às pessoas que são humildes e que se obrigam a se calar enquanto a esta omissão
não chega ao executivo, sem imaginar que sua imagem reflete também na
simplicidade e a guarda destes valores deveria ser automática, instintiva e
natural, sem pressão, mas como isso não é possível, a austeridade é necessária,
principalmente a fiscal, que garante qualidade do produtos ou serviços, mesmo
ao mais longínquo estabelecimento comercial, agrário ou industrial, é preciso impor
e se impor para salvaguardar não somente valores financeiros, mas s saúde da população autor Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário