sábado, 14 de novembro de 2015

Fui fiscal e sou sem ser






                Fui fiscal e sou fiscal sem ser



Quando pequenos erram ou é conivente ao erro, grandes também erram e há conivência ao erro. Quando um minimercado usa um caixa que emite cupon fiscal, e outro um falso cupon fiscal, ele o faz para ludibriar o fisco ou subornar fiscais, portanto sugiro a vossa excelência que se empenhe na fiscalização e coíba as irregularidades, eu sei que o Brasil tem uma carga tributária elevada e o dinheiro público, se não pe desviado, é mau empregado, muitas vezes, isso ocorre até num município bem pequeno que ninguém desconfiaria, e quando se enxerga o rombo nos cofres públicos é enorme, e um vai na onda do outro, apresenta argumentos a si mesmo e se corrompe, e corrupção são apenas dez centavos de sonegação de impostos, mas que aos cofres públicos representa um fortuna, o projeto do de senhor de por o CPF na nota surtiu efeito, mas quando a pessoa quer denunciar uma irregularidade numa empresa, o empresário oferece 100 vezes mais para ceder este valora quem não gastou este valor, para encobrir o erro, e corrupção também é ver um bar e uma lanchonete sem asseio, banheiros fétidos e mau cuidados, quem o frequenta tem medo do dono ou o estima porque ele vende fiado para quase todos, se não é o silêncio e a omissão que imperam, é o suborno, a falta de consideração dos poderes públicos às pessoas que são humildes e que se obrigam a se calar enquanto a esta omissão não chega ao executivo, sem imaginar que sua imagem reflete também na simplicidade e a guarda destes valores deveria ser automática, instintiva e natural, sem pressão, mas como isso não é possível, a austeridade é necessária, principalmente a fiscal, que garante qualidade do produtos ou serviços, mesmo ao mais longínquo estabelecimento comercial, agrário ou industrial, é preciso impor e se impor para salvaguardar não somente valores financeiros, mas s saúde da população autor Reginaldo Afonso Bobato

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