Inocência fatal
Inocência fatal
Somente dos
vinte e um aos trinta eu procurei saber acerca da sexualidade humana, eu não nego
que eu busquei o prazer carnal em remotas ocasiões, mas eu nunca quis, com isso
humilhar ou macular alguém.
Eu não
conseguia conciliar amor carnal com amor platônico, eu me apaixonava platonicamente,
pois sexo para mim eu o tinha uma coisa errada, uma ofensa, uma agressão, uma vergonha,
e eu confesso que eu gostaria de ter levado esta pureza para o casamento também,
e esperar que a mulher idealizada me explicasse tudo sobre o amor carnal, tudo
então teria sido razão para valorização do ato em si, sem culpa e sem remorso.
Observe que eu
não tive nenhuma leitura escrita direcionada sobre sexo, e isso culminou em traumas
profundos, eu não poderia inventar uma história pessoal, e tudo o que aconteceu
comigo foi história pessoal, e minha narrativa é verídica para que você não
repita estes erros ao ter ciência que sexo é somente dentro de uma união conjugal
e com princípios, mesmo porque traumas também podem ocorrer dentro do casamento
se não tiver boa direção, e um exemplo disso é instigação a coitos
extraconjugais, o sexo oral e anal.
Autor Reginaldo Afonso Bobato
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