segunda-feira, 27 de maio de 2024

Inocência fatal

 


Inocência fatal

  

Inocência fatal

 

 

Somente dos vinte e um aos trinta eu procurei saber acerca da sexualidade humana, eu não nego que eu busquei o prazer carnal em remotas ocasiões, mas eu nunca quis, com isso humilhar ou macular alguém.

Eu não conseguia conciliar amor carnal com amor platônico, eu me apaixonava platonicamente, pois sexo para mim eu o tinha uma coisa errada, uma ofensa, uma agressão, uma vergonha, e eu confesso que eu gostaria de ter levado esta pureza para o casamento também, e esperar que a mulher idealizada me explicasse tudo sobre o amor carnal, tudo então teria sido razão para valorização do ato em si, sem culpa e sem remorso.

Observe que eu não tive nenhuma leitura escrita direcionada sobre sexo, e isso culminou em traumas profundos, eu não poderia inventar uma história pessoal, e tudo o que aconteceu comigo foi história pessoal, e minha narrativa é verídica para que você não repita estes erros ao ter ciência que sexo é somente dentro de uma união conjugal e com princípios, mesmo porque traumas também podem ocorrer dentro do casamento se não tiver boa direção, e um exemplo disso é instigação a coitos extraconjugais, o sexo oral e anal.

 

Autor Reginaldo Afonso Bobato

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