quarta-feira, 1 de maio de 2024

Dor d’alma

 

                        

 

 

 


Dor d’alma

 

        

        

         Como sabia sem saber, reitero a vontade de saber sem saber, inocência ou ingenuidade, fui protegido por não ter, não ser e não me ater aos caprichos do corpo, e na longa jornada da vida, como a história pessoal é cobrada, lembrada e esquecida,  e não era sabido que a essência do bem se querer exige aprendizagem, por conseguinte, ensinamentos, e quem s0brepujaria a ordem da época, e um instante somente, seria plantada a raiz filosófica em meu âmago a ponto de dar razão de viver à minha existência que não fosse a ausência de dor extrema. Autor Reginaldo Afonso Bobato

Nenhum comentário:

Postar um comentário