Jesus Cristo como ciência social
Acreditar em Jesus, seguir a
Jesus seria fácil se você excluísse o sobrenatural que possa existir e ter
existido nele e nos contextos, eu acho muito difícil acreditar em seus milagres.
Por exemplo...
Levanta-te e anda, e mesmo que este
deficiente tivesse sido curado teria que passar por sessões de fisioterapia que
existia na época, eram exercícios no cabresto da enxada.
Observe que no primeiro ato você
está seguindo um líder religioso de forma que amará teu próximo como Jesus amou,
e Jesus Cristo separado do sobrenatural é o caminho, a verdade e a vida, e não
um monte de mentiras que a maioria das pessoas não contesta por ser temente a
aos poderes constituídos que veta qualquer crítica ao cristianismo.
E você me diz, meu Deus!
E qual cristão gostaria que Cristo
fosse chamado de charlatão?
Eu vou além, eu acredito que Jesus
usava metáforas em seus milagres e pregações, e muita astúcia, e assim eu o chamo
de um grande líder político e religioso.
Por que Cristo queria que nos
amássemos uns aos outros como ele nos amou?
Ele tentou mudar o rumo da
história e foi convincente a ponto de algum tempo depois o cristianismo passar
a ser a religião oficial de Roma, talvez desmascararam os deuses romanos e adotaram
algo que se parecia com o domínio de Roma sem utilização de armas.
O Rei então amaria seus súditos
mais perversos e iria visitá-los na prisão concedendo a frente desta causa um
indulto após a experiência de amar como Jesus amou.
Observe que o ponto crucial é
este, quer seja, curas sociais somente com a sabedoria da palavra.
Como a ciência na época era fraca,
o cristianimo se expandiu pelo mundo todo pela e com a crença no sobrenatural,
desta feita, muitas ações eram realizadas, mas também desfeitas devido as contradições
de Cristo, como por exemplo, ele disse,
bem aventurados os sedentos de justiça, porque é deles o reino dos céus, e para
fazer justiça, na maioria das vezes, não existe perdão por inteiro quando ele respondeu
a uma indagação que veio como resposta que devemos perdoar muitas vezes. Autor Reginaldo Afonso Boba\to
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