sábado, 10 de novembro de 2018

Eu verei, tu verás e verão.


Eu verei, tu verás e verão.


Leia o que te acabei de escrever, não e de agora, mas de trilhões de anos luz, e o que era pedra, tornou areia, e o vento desenhou cordilheiras, e os aspectos do saber viriam conforme a necessidade, sim e de um vazio demográfico formou-se cidades, e num canto qualquer tive que me prenunciar então, dedos das digitais, um elo com a criação, e o Sol calculadamente resplandeceu no horizonte para todas as nações do mundo,  calculadamente, mesmo que alguns sofram por sua falta ou escassez, ou excesso de calor, como se fossemos sua analogia que nos diz que é só,  parecendo que somos um só, e assim a imensidão desta mente criadora nos deixa pasmados e maravilhados, incrivelmente condicionados à sua natureza de cores, brilho de suas estações.Autor Reginaldo Afonso Bobato

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