quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Quando o amar falar...


Quando o mar falar...

Se ouvir alguém pode ser perigoso, imagine ver e assistir.
Porque pode ser perigoso?
Por causa da indução perniciosa, que existe em conversas aparentemente inofensivas e sem assessoria,  nas revistas, nos filmes, nas novelas e até na literatura, como forma de aliciar idiotas anônimos e de fazê-los escravos de sua própria ignorância, enquanto que alguns que não são poucos dizem com risos de escárnio e zombaria, dele era somente isso que se esperava.
Imagine um tubarão fazendo sexo oral preá você, e é assim que você deve ver o mundo, perigoso, astuto, traiçoeira, infame, cruel e desumano, sendo assim você não somente terá noção de perigo, mas de prudência também, e não cairá em armadilhas letais, como um cordeiro que vai para o abate após seu dono o acariciar.
Preste atenção nesta poesia:
“O golfinho solitário atravessou o oceano de águas tempestuosas e infestado  de tubarões, chegou cansado na beira do cais, o bom cristão lhe ofereceu alimento e o aprisionou”.
Claro que com alerta estas possibilidade se diminuem, é como entrar num hospital infectologista, você ao adentrar nele, lava bem as mãos, não põe tuas mãos em orifícios humanos,  e ao sair do hospital, também  lava bem as mãos, tudo sem preconceito, mas com consciência, com ciência.Autor Reginaldo Afonso Bobato

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