Quando
o mar falar...
Se ouvir
alguém pode ser perigoso, imagine ver e assistir.
Porque pode
ser perigoso?
Por causa da
indução perniciosa, que existe em conversas aparentemente inofensivas e sem
assessoria, nas revistas, nos filmes,
nas novelas e até na literatura, como forma de aliciar idiotas anônimos e de
fazê-los escravos de sua própria ignorância, enquanto que alguns que não são
poucos dizem com risos de escárnio e zombaria, dele era somente isso que se
esperava.
Imagine um
tubarão fazendo sexo oral preá você, e é assim que você deve ver o mundo,
perigoso, astuto, traiçoeira, infame, cruel e desumano, sendo assim você não
somente terá noção de perigo, mas de prudência também, e não cairá em
armadilhas letais, como um cordeiro que vai para o abate após seu dono o
acariciar.
Preste atenção
nesta poesia:
“O golfinho
solitário atravessou o oceano de águas tempestuosas e infestado de tubarões, chegou cansado na beira do cais, o bom cristão lhe ofereceu
alimento e o aprisionou”.
Claro que com
alerta estas possibilidade se diminuem, é como entrar num hospital
infectologista, você ao adentrar nele, lava bem as mãos, não põe tuas mãos em orifícios
humanos, e ao sair do hospital, também lava bem as mãos, tudo sem preconceito, mas
com consciência, com ciência.Autor Reginaldo Afonso Bobato
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