domingo, 15 de abril de 2018

Vida alheia, quase minha


Vida alheia, quase minha




Nada afinal me levaria ao longínquo passado, mas voltei, e a sinceridade era poética, os versos seriam enfáticos, a natureza do comportamento a interação de quatro mil anos atras, sem nenhuma concepção e consciência , paira sobre mim esta melancolia, nada eu lia e quem me diria que este fator direciona o comportamento?
Assim teria a inserção de justos, a absolvição dos pecados, e a impressão de sua inexistência, os anônimos seriam revelados, não haveria tantos rebelados, olhamos o poder do capital e as mazelas, um entre um milhão sai delas, e entre elas ,sou parte de uma cancela, fecho meus olhos, e o que vejo são elas, com seus olhos azuis negros, a Europa dos castiçais, A Curitiba dos meus pais, vejo os demais e solícitas reações para o progresso, pois são ordens inconscientes, revivo estes ditames ocultos, e a parcimônia de  seus gestos repete os passos  de nobres anciãos. Autor Reginaldo Afonso Bobato



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