domingo, 22 de abril de 2018

Minha vida foi um deserto, mas em mim sempre existiu uma água pura e cristalina


Minha vida foi um deserto, mas em mim sempre  existiu uma água pura e cristalina

Você Olha para um rio, mesmo que suas águas sejam barrentas elas podem servir como água potável se tratadas, e você olha para suas águas turbulentas e uma densa vegetação às margens que segue o curso do rio, e acha lindo, gostoso, delicioso o cheiro nato da mata e ouve com mansidão as águas seguindo seu curso a cascatas inebriantes.
Com pessoas não é possível dizer que não gosto de alguém por causa somente da cor de seus olhos, de sua pele e de seus cabeços, não é plausivelmente profunda a análise desta pessoa sem ciência, sem consciência, sem investigação científica.
É claro que se eu mergulhar num rio destes sem carta náutica eu posso quebrar meu pescoço, morrer afogado, me contaminar, e mesmo sua navegação envolve os dotes da capitania, a natação todos os cuidados de um salva-vidas, e deve ter ciência que existem olhos d água que vertem águas puras e cristalinas que se misturam a estas águas barrentas, e este barro favorece para que os peixes façam seus ninhos e assim nos alimentam com sua carne suculenta e saborosa, sem gosto algum de barro.
E note o valor destas águas barrentas, existe escassez de água doce no mundo, e quanto mais cuidarmos das águas, mais zelamos por este eco sistema magnífica mais valorização devemos lhe dar, sem muitos preconceitos e com mais ciência, os povos têm o mesmo perfil, e você olha uma multidão instigada pelo ódio, será que esta multidão não é você também?
Mas um dia como outro esta multidão se acalma, como um rio que transbordou devido às cheias de chuvas torrenciais,  e que a gente nem chega perto antes de se acalmar. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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