Quando eu colher o
mel...
Faço uma
poesia que não silencia a vida, deixe que falem que chorem que mamem que
inventem, de cá pra lá, seja como for, mas que sejam acalentos r que suavizem e
cadenciem nossas passadas...Mas irei correndo ao teu encontro como se fosse o
último.
Faço uma
poesia que sai cochichando por aí que eu te amo que gritam eu te adoro, eu me
chamo, te chamo como verdade suprema, me conhecereis então pelos meus brados,
pelos meus apelos, pelas minhas atitudes, uma palavra um amor sublime, recubro-o de veracidades, respiro
então profundamente, sinto os versos consagrados, inspiração exuberante quando
perto de ti me deslumbrei com teus olhares cheios de ternura e de encantos,
pujança ou simplicidade, era eu em ti que declamaria versos legitimados pelo
honra, pelo brio e pela dignidade. E com desejos que quase me matariam. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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