Ódio
e ócio
Olhar para uma pessoa e ter
certeza que você não a conhece é um sobreaviso de consciência, e o que pode haver
por trás, verdadeiramente, se suas ações
não forem predestinadas pelo filosofia, até por suas vestimentas de labor?
Histórias, ora para serem lembradas,
com alegria e exultação, ora para ser esquecidas,
como resultados , e quem relataria publicamente suas próprias frustrações e não suas vitórias?
O erro deve ser sinal de
aprendizagem, não somente a si mesmo, mas para que outras gerações não os
repitam.
Desde a certeza que a luxúria
destrói a vida do ser humano , independente de qualquer etnia e de qualquer
condição social, política e religiosa, e até laborial.
Atribuir que todo nosso legado de
labor e de rotina não pode servir como pretexto ao ódio, posto que raramente o
ódio seja pretexto para dura rotina, quem o sentiu em demasia, posso ter certeza que tinha uma
boa vida, aparentemente, é preciso dizer
a verdade com controle, prudência, sapiência e não nos esquecermos que tanto a
verdade como a mentira pode matar. Será que pode mesmo? Autor Reginaldo Afonso Bobato
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