Os cantos de outono
Um instante me
vi como antes com amor e paixão pujantes, sinto o fervor da nostalgia, e como jia, e os
imensos tapetes de relva branca que esperam o sol derreter devem se transformar
em reflexão num verão escaldante, dilemas para o futuro, causas para o presente
e aspiração para ideais de verdade, cumpro averiguações profundas para que
tuas vontades não te condenem, não te
instiguem ao dolo, não é somente numa invernada que deva te obrigar a pensar,
no verão sentirás sede, na primavera a dor por ter perdido grandes amores, na
estação do outono sentirão inveja de ti se a colheita for boa, teu apetite
ainda te será maior se passar por necessidade, e assim perpetue teus sonhos com
o labor do dia que te fará senão cansado, mas preocupado, pelo que todos os
dias são para preparo. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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