Dogmas
psicofilosóficos Naldistas
Vivi para
saber e não sabia para viver, parei, pensei, refleti ninguém me ensinava nada
correlato à sabedoria em concepção, absolutamente, (ensinavam de criança para
criança somente a perversão), que não fosse pelo comportamento em ação, (como
retrato vivo, o labor de meus pais).
Mentiam para
mim, eu tive que ver por mim mesmo o que perdi quando conquistei, nenhuma
menção deste capital me faria digno, nada deste capital e quem me rodeava, e um instante ao me
indagar, fui atrás da verdade contextual, daí eu vi com minha alma o que meus
olhos não viam, eu não fiquei cego de espírito, lá no fundo ainda existia amor
e paixão em mim, e veracidades que norteariam os meus acontecimentos dos meus
trinta anos em diante quando me proclamei escritor-autror, descobri o mundo
sórdido e pecador de entes institucionalizados e seu sincretismo religioso para
não se dizer apóstata.
Quebrei o meu silencio,
escrevi até sobre ele em pensamentos profundos, notórios parecendo serem
simples, uma literatura única que pareceu sempre estar escrita e que seria
dotes de doutores eruditos, sim, única e verossímil sim, mas de meus direitos
autorais, somente meus direitos autorais, vivo este ego e não peco, sofri para
que esta literatura viesse a ser conhecida e escrita como se fosse teu sagrado
alimento e a água pura e cristalina que não podem faltar nunca, nunca mesmo. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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