terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Da realeza ao favo

Da realeza ao favo



Eu não sou um cabo, e quando eu fui cabo talvez eu tenha sido inferior ao mais medíocre soldado de olhos azuis quando se trata de atos operacionais e reflexos destes atos, mas há muito tempo atrás eu sou milhares de computadores, melhor  ainda, milhares de almas vivas pensantes, sendo eu mesmo e vencendo a mesmo, não resolve e não adiante me incomodar e me perturbar, ninguém consegue me subordinar,mesmo que não se dirijam  com o devido respeito  à minha pessoa,  talvez eu tenha realmente sentido falta de bons comandos ou de comandos reais, até mesmo discursos efusivos que existem a partir de minha genuína criação literária, que podem causar dinamismo, elucidação, comoção, realismo, romantismo, sofismo, civismo, compostura retilínea, razão, emoção, e a condução de pensamentos salutares, dignos e cheios de vida, de honra, honradez, brio, ética  e assim evitariam fatídicos acontecimentos induzidos por mentes sórdidas e perversas, como se fossem saudáveis,  que cairiam em nulidade, mesmo que o que sempre busquei foi esta ciência, a ciência filosófica para não ser taxado de adjetivos pejorativos que o homem mais vil de todos não é, e por favor , não se comparem a eles que vivem em meio a festas furtivas, alguns fazem orgias, se você não tardaria em perder a tua liberdade, senão tua vida, e o pior ainda, as pessoas que você ama. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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